Ler para o prazer de ler e escrever para o prazer de escrever
”Aprender a amar a leitura, a escrever bem e corretamente e a criar contos que falam da própria vida é, em síntese, o programa de italiano do segundo ano do ensino fundamental. As atividades desenvolvidas de forma tranquila, uma por vez, serão em seguida harmonizadas pela mente da criança, a qual se descobrirá competente quase sem se dar conta”.
Camillo Bortolato
«Italiano no segundo ano do ensino fundamental com o método analógico» é um box que contém todas as ferramentas da leitura e da escrita no segundo ano do ensino fundamental: o livro de leitura “20 história mais luna”, o caderninho da escrita para escrever corretamente, criar e fazer as primeiras experiências de análises gramaticais, 8 fitas para fortalecer as aprendizagens e um porta fitas para expor as mesmas fitas; uma canetinha apagável para escrever numa película transparente e, por fim, um guia ao uso do kit para professores e parentes.
Eis aqui todos os instrumentos do box:
O LIVRO DE LEITURA “20 HISTÓRIAS MAIS LUNA”
É o livro de leitura comum para a turma toda, para compartilhar os acontecimentos narrativos que falam especialmente de emoções, com o bom senso fundamental, a respeito dos livros de leitura habituais, de evitar a fragmentação e o uso instrumental dos contos do texto.
É composto por 20 contos retomados, principalmente, pela tradição popular, precedido por uma história mais longa, subdividida em 23 capítulos, que tem como protagonista a gata Luna. No total, 43 histórias e episódios para considerar com outras tantas unidades de aprendizagem.
É a história principal que abre o livro de leitura. É retomada a história do Robin Pitti, a qual começou na pré-escola com a “Pequena história de Pitti” e continuada em sala de aula com “As estações de Pitti” (todas as histórias disponíveis também de forma independente).
No fim de cada capítulo da história, há como proposta algumas simples tarefas, como completar alguns desenhos ou marcar passagens particulares do conto (descrições, diálogos, sentimentos, ecc.)
20 história retomadas da tradição popular, que quase sempre começam com a fórmula “Era uma vez”. Uma introdução ritual, a qual conduz o leitor fora do tempo, no mundo dos arquétipos pertencentes a todos. Cada história com duas tarefas: “Leia e conta a história em alta voz” e “Quanto você gostou desta história?”. Neste ponto, também, não há questões de compreensão, pois o pedido de contar a história oralmente resume todas elas.
O CADERNINHO DA ESCRITA
Depois do momento da leitura, na qual se apreciam as histórias inventadas pelos outros, passa-se ao momento da escrita, onde se aprende a escrever as próprias histórias. O trabalho no caderninho está subdividido em três fases, dedicadas, respectivamente, à letra, à composição e à correção ortográfica e gramatical.
Escrever bem
Na primeira parte do caderninho se propõe um trabalho na escrita cursiva, útil para as crianças que mostram algumas lacunas ou que enfrentam pela primeira vez, no segundo ano do ensino fundamental, este tipo de letra.
Começa-se com exercícios de simples cópia, onde o aluno não tem outro empenho mental se não o prosseguir demorado entre as linhas do caderno, para considerar como binários do trem.
Criar
Depois ter se dedicado por algumas semanas ao cuidado da letra, passa-se à composição dos pensamentos e contos. A novidade da abordagem analógica consiste em apresentar modelos textuais e não explicações teóricas. Então por outra vez, novamente, uma aprendizagem por emulação e de forma cursiva, a partir do momento que é a letra em que se escreve.
Gramática
A terceira seção do caderninho é dedicada, em primeiro lugar, a reforçar a correção ortográfica e depois a se aproximar às primeiras experiências de análise gramatical.
Para a parte ortográfica, as regras serão sempre percebidas, ou melhor, intuídas, “ao longo do caminho”, ou seja, quando for necessário. Logo, não antes do começo, quando ainda não se enxerga ainda a necessidade.
Ao fim da seção são propostas atividades onde o aluno procura os erros no texto da mesma forma de um professor. Isto porque a ideia é de descobrir os erros dos outros multiplica a atenção.
AS OITO FITAS
As oito fitas representam o depósito das aprendizagens e são o ponto de onde partir e ao mesmo tempo aquele em que se chega, pois no método analógico se parte do fim, ou seja, da contemplação do trabalho para fazer.
Eis aqui como utilizar as 8 fitas
Fita 1: Letra/Formas de animais
Fita 2: Teclado do cursivo/ Escrever na forma cursiva
Fita 3: Ortografia na hora
Fita 4: O apóstrofe/ O acento
Fita 5: Criar
Fita 6: Narrar e descrever
Fita 7: Gramática na hora
Fita 8: Questionário final
Fitas para canhotos
Para as crianças que encontram objetivas dificuldades em prosseguir a escrever com a canetinha à direita sem apagar o que eles já escreveram, uma solução – por meio do professor ou do parente – poderia ser a de reescrever algumas fitas no sentido vertical, posicionando verticalmente o porta fitas também.