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A maleta de italiano da professora Larissa


A maleta de italiano da professora Larissa


Com a maleta da professora Larissa, a aprendizagem do italiano se torna um jogo.


Estamos acostumados a considerar o jogo como um momento de lazer, pouco estruturado, livre e autogerenciado. Entretanto faz realmente sentido para os professores dividir de forma clara aprendizagem, trabalho e jogo?

Foi comprovado que quando a aprendizagem tem um impacto emotivo positivo sobre o aluno, o mesmo tem mais possibilidade de consolidar-se.


Os 11 jogos e as outras 20 atividades que possam ser desenvolvidas com as 550 cartas da professora Larissa respondem muitos objetivos didáticos contemplados nas primeiras turmas de ensino fundamental.

  • Os alunos aprendem conceitos novos jogando;
  • Repassam e consolidam as aprendizagens de maneira envolvente e não estruturada;
  • Adquirem habilidades indispensáveis para uma vida tranquila em sala de aula (respeitar o próprio turno, não trapacear, colaborar, etc.).


As diversas atividades propostas oferecem uma abordagem divertida e estimulante para o mundo da leitura e da escrita, cobrindo alguns dos principais objetivos didáticos em âmbito linguístico das turmas de primeiro ano e de segundo ano do ensino fundamental.
A variedade dos baralhos e das atividades propostas permite ao professor preparar simultaneamente mais grupos de jogo: uma oportunidade de não subestimar por diferenciar a própria didática. Além disso, os jogos individuais podem ser realizados autonomamente graças ao sistema de autocorreção


TODOS OS JOGOS DA MALETA


RIMA, FICA!

• Reconhecer e produzir rimas
• Desenvolver a competência lexical

ADIVINHA QUEM É?

• Ler e compreender frases simples
• Combinar cada frase ao desenho correspondente


OPS!

• Ler e compreender breves palavras
• Discriminar visualmente as imagens
• Desenvolver e reforçar as habilidades de memorização

DESCARTA SOM

• Ler e compreender palavras que contenham dificuldades ortográficas
• Ler e escrever os principais grupos de consonânticos da língua italiana


A CONSOANTE INICIAL

• Conhecer e reconhecer as consonantes
• Associar grafemas e fonemas
• Desenvolver a competência lexical
• Reconhecer as principais categorias lexicais da língua italiana

ANTES E DEPOIS

• Reconhecer a organização temporal e organizar sequencialmente as sequências de uma história.
• Compreender e reconhecer a estrutura narrativa de um texto
• Identificar as relações lógicas de causa e efeito


MAIUSCÚLAS E MINÚSCOLAS

• Reconhecer os grafemas (letra maiúscula e minúscula)
• Desenvolver e reforçar as habilidades de memorização

A SÍLABA INICIAL

• Combinar o som com a sílaba
• Relacionar as palavras com as imagens
• Identificar a sílaba inicial da palavra


LUCIA E FABRIZIO

• Ler e compreender frases simples

• Combinar as frases escritas com a correta representação gráfica

• Desenvolver as habilidades de memorização

• Produzir frases articuladas

MEMORIA ORTOGRAFICA

• Reconhecer as principais dificuldades ortográficas contidas nas palavras

• Utilizar palavras com dificuldades ortográficas

• Treinar e reforçar as habilidades de memorização


O JOGO DAS DUPLAS

• Reconhecer as palavras que contém as duplas

• Pronunciar corretamente os sons das duplas consoantes

• Reforçar as habilidades de memorização e de atenção

Todos esses baralhos foram pensados para serem usados por crianças autonomamente ou em grupo, para consolidar, rever e revisar os conhecimentos adquiridos e, em alguns casos, para melhorar seus desempenhos em algumas tarefas.

A proposta prevê diferentes jogos entre si, com um número variável de jogadores para garantir a amplitude e diversidade que tornam cada baralho único. Ao mesmo tempo alguns dos baralhos são utilizados em diversos modos, o que aumenta o número de jogos possíveis.


COMO USAR OS BARALHOS?

O professor que propõe a classe o jogo com as cartas dos baralhos que tem numerosas possibilidades para organizar a atividade. Por exemplo, pode:

  • Prevê uma hora por semana de “brinquedoteca didática”, na qual as crianças podem escolher livremente os jogos para fazer, dividir em grupos autonomamente e jogar. Nesse caso os baralhos são utilizados mais como instrumento de revisão e consolidação do que aprendizagem.
  • Inserir os jogos de cartas dentro da sala de aula, acompanhando-os a outras atividades com os mesmos objetivos, que as crianças possam escolher de maneira independente.
  • Utilizar a maleta com os baralhos como um útil “preenchi tempo”, para envolver uma revisão lúdica aquelas crianças que terminam as atividades didáticas antes dos outros. Alguns jogos são concebidos, por esse motivo mesmo, como os jogos de paciência que possuem autocorreção ao qual qualquer criança pode utilizar com autonomia.
  • Propor os jogos nos momentos livres não estruturados, como o intervalo ou após o almoço, deixando sempre para as crianças a escolha de jogar ou não. A autocorreção é um elemento essencial nos jogos que envolvem uma pessoa só:
    porque nem sempre é possível de avaliar se se agiu corretamente, deve ser o próprio material a dar ao jogador a confirmação. Neste, os jogos propostos, seguem um principio já confirmado e levado adiante por Montessori que, no planejamento dos seus materiais, levava em consideração o fato de que não fosse necessário um adulto ou uma terceira pessoa para que a criança se desse conta da correção ou não do seu trabalho.


NA CLASSE, EM CASA, EM VIAGEM… TANTAS OCASIÕES PARA JOGAR E SE DIVERTIR JUNTOS

Os baralhos de cartas presentes na maleta não devem ser considerados apenas como um instrumento didático para usar em classe. Antes de tudo são jogos, e como tais podem muito bem ser utilizados em casa como atividade de consolidação das aprendizagens ou simplesmente por lazer e prazer.
A ideia fundamental que se pretende promover é que as aprendizagens escolares e o conhecimento não devem ficar confinados dentro das paredes da sala de aula, mas que a aprendizagem seja agradável, divertida, uma experiência positiva que pode ser compartilhada sem fronteiras. Pode-se jogar no quarto, depois da janta com toda a família, pode colocar um baralho na mochila e leva-lo em uma viagem para brincar.

Isto é, reapropriar-se do prazer do jogo e começar a viver essa experiência de aprendizagem de uma forma agradável, divertido e envolvente.