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A linguagem do coração

Reconhecer e aceitar as emoções dos próprios filhos e acompanha-los no seu crescimento

Produto: Livro

Formato: 14x22

Páginas: 321

ISBN: 978-88-590-0762-3

Data de Publicação: 01/01/2015






Todos os pais desejam o melhor para os seus filhos; desejam ser a mãe perfeita, o pai perfeito. É banal e mais que sabido, mas na vida do dia-a-dia – aquela em que as crianças choram, fazem birra, gritam como possessos, desejam tudo o que é contrário à sua sobrevivência – as coisas tornam-se um pouco mais complicadas… e em vez de apreciar a extraordinária aventura de ser pai, acabamos por viver cada reação da criança como um contínuo teste às nossas capacidades.

A linguagem do coração, inspirado na psico-terapia cognitivo-comportamental, e em particular na Acceptance and Commitment Therapy, é um precioso manual de instruções, conselhos, sugestões e estratégias para ajudar mães, pais, avós e educadores a:

– Deixar o filho crescer sem o proteger das emoções, mesmo as dolorosas, ensinando-o a tolerar as frustrações e as dificuldades fisiológicas da vida

– Auscultar os seus sentimentos, sem o reprimir, inibir ou prevenir

– Aceitar as suas vivências sem tentar “esterlizá-las” como se faz ao biberon para o manter livre de germes.

Graças também a numerosos exemplos retirados da experiência clínica e pessoal da autora, onde facilmente se reconhecerão experiências pessoais, os pais serão ajudados a tornarem-se conscientes dos seus próprios valores, ou seja, daquilo que verdadeiramente consideram importante transmitir ao seu filho, e a reconhecer o direito da criança às suas próprias emoções.

Advertências para as mamãs e os papás:

  1. Este livro não pretender ser um livro de verdades ou de instruções generalizadas sobre como educar e vêr crescer filhos felizes. Portanto, nada do que aqui se afirma deve ser encarado como lei intrasigente, com a pena de se acabar no inferno dos papás e das mamãs.
  2. Lendo este livro, poderão surgir momentos em que se sinta culpado ou inadequado como pai ou zangado consigo próprio…ou com o autor! Não se preocupe, não lance imediatamente o livro pela janela. Se o está a lêr ou, de um modo geral, se apesar de todo o cansaço, se está a dar ao trabalho de lêr qualquer coisa que pode ser útil ao seu filho, é já com certeza um pai atento ao bem-estar do próprio filho. E esta é já uma condição fulcral para que ele cresça bem e feliz.
  3. Se se sente inadequado ou agastado ao pensar nas dificuldades que encontrará para educar o seu filho, lembre-se que em primeiro lugar deve aceitar os seus próprios pensamentos e sentimentos dolorosos, os seus medos e dificuldades; só então poderá aceitar plenamente o seu filho.


Introdução

Advertências para as mamãs

 

Primeira parte – Protejo-te, mas não reprimo as tuas emoções

Primeiro capítulo

“Não chores, meu amor!”

O choro não faz mal

Segundo capítulo

“Porque não posso ter as minhas emoções? São minhas!”

A função das emoções no desenvolvimento de uma criança

Terceiro capítulo

“Come e dorme, Mãe!”

Modelar as necessidades da criança segundo as suas e não respeitar a sua capacidade natural e auto-regulação

Quarto capítulo

“Se tu estás triste, eu estou mal”

A dificuldade dos pais em aceitar as emoções dolorosas da criança

Quinto capítulo

“Raios, sou racista com alguns dos teus pensamentos e sentimentos!”

Consequências do evitamento de experiências

 

Segunda parte – Tens o direito de sentir o que sentes

Sexto capítulo

“Que mundo horrível!”

Educar e aceitar a realidade em que vivemos

Sétimo capítulo

“Quero que comas pepinos, mas sobretudo que ames as verduras!”

A educação baseada em valores

Oitavo capítulo

“De que material são feitos os teus pensamentos e as tuas palavras?”

Desdramatizar o que pensamos e o que dizemos

Nono capítulo

“Quero guiar os teus comportamentos e deixar em paz as tuas emoções!”

Aceitar as emoções, sem renunciar a educar e guiar o comportamento

Décimo capítulo

“Quero fazer-te feliz!”

Deixá-los fazerem coisas felizes, em vez de lhes pedir que sejam felizes

 

Terceira parte – Aceito-me a mim próprio, em primeiro lugar

Décimo primeiro capítulo

“Aceito-me para te aceitar melhor”

Acolher as próprias emoções, dificuldades e vulnerabilidades como pai

Décimo segundo capítulo

“Que mãe, que pai quero ser?”

Ser consciente e deixar-se guiar pelos próprios valores enquanto pai

 

Apêndice

Apresentação das fichas

Fichas sobre valores educativos

Bibliografia