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Percursos clínicos de terapia da fala – A compreensão do texto

Terapia em idade de crescimento

Produto: Livro

ISBN: 978-88-590-0612-1

Data de Publicação: 01/09/2015

Adequado para: Ensino fundamental (8-10), Ensino fundamental (10-11), Ensino fundamental (12-13)






Com este primeiro volume da série “Percursos clínicos de terapia da fala”, a série “Terapia em idade de crescimento” segue uma nova via, nomeadamente a dos manuais de terapia de reabilitação na área das Dificuldades de Aprendizagem, caracterizados por um tom sobretudo prático e evidence based, fruto do confronto e da união de várias competências profissionais complementares.

Em primeiro lugar, é fornecida uma introdução teórica e os resultados dos mais recentes estudos realizados na área, que confirmam o quanto a compreensão do texto (tanto oral como escrito) é um processo cognitivo altamente dependente de uma série de outras funções. À apresentação de ferramentas de avaliação e de propostas para o tratamento das dificuldades que podem surgir nesta área – através, entre outras coisas, de flow-charts – segue-se uma exposição prática de vários tipos de casos clínicos.

A segunda parte da obra fornece material prático para utilizar diretamente com as crianças, nomeadamente fichas que avaliam os vários processos da capacidade de compreensão do texto: desde a memória de trabalho verbal, às inferências lexicais e semânticas, da capacidade de formular hipóteses à de identificar os elementos mais importantes de um texto escrito.

Este é um livro prático e completo, que une teoria, experiências clínicas e um programa de reabilitação.


Apresentação da série “Terapia em idade de crescimento” (Luigi Marotta e Tiziana Rossetto)

 

Prefácio (Luigi Marotta)

 

PRIMEIRA PARTE – Introdução teórica e conclusões dos estudos

CAP. 1 – A compreensão do texto: aspetos teóricos, ferramentas de avaliação e tratamento das dificuldades

CAP. 2 – Casos clínicos: avaliação e intervenção

Bibliografia

 

SEGUNDA PARTE – Material prático sobre a compreensão do texto

CAP. 3 Tipologia e estrutura das fichas

 

TERCEIRA PARTE – As fichas de trabalho


  1. Atenção à audição

  2. O texto oral

  3. Exercícios para completar com palavras ou frases

  4. Aprender a compreender as frases

  5. Exercícios para completar o texto

  6. Compreender um texto frase a frase

  7. Compreensão de um texto escrito


 



Coleção "Fonoaudiologia na idade evolutiva"

Dirigida por Luigi Marotta em colaboração com a FLI – Federação dos Fonoaudiólogos Italianos


Uma coleção para difundir o conhecimento sobre as intervenções nos distúrbios do desenvolvimento com uma abordagem scientific evidence-based.

É voltada aos fonoaudiólogos, mas envolve de fato todos os que trabalham com reabilitação, caracterizando-se pelo espírito interdisciplinar e uma abordagem multiprofissional.

CARACTERÍSTICAS DA COLEÇÃO

A coleção, à luz das mudanças culturais introduzidas pela EBM, se propõe a coletar as contribuições daqueles que, por formação e experiência, estão envolvidos habitualmente nas intervenções fonoaudiológicas nos distúrbios do desenvolvimento, dentro de uma equipe interdisciplinar encarregada destas crianças. A intenção é oferecer um panorama de propostas reabilitadoras nos diferentes perfis de desenvolvimento, juntamente a um enquadramento mais geral das diferentes problemáticas, apresentando novas questões de reflexões ou redefinições conceituais, abordagens consolidadas ou iniciativas mais originais, apoiadas por modelos teóricos de referência reconhecida e plausíveis.

Todos os volumes são caracterizados pela tentativa de conjugar ponderação e entusiasmo, dando espaço seja para contribuição de clínicos importantes que há anos trabalham com distúrbios do desenvolvimento, seja para jovens profissionais que com grande empenho e paixão estão construindo suas prórpias experiências.

O recorte é essencialmente operacional, com apresentação de critérios de enquandramento diagnóstico, de protocolos compartilhados de avaliação, de técnicas de intervenção e de casos clínicos.

A abordagem é baseada no modelo «bio-psico-social», com grande atenção à criança quanto pessoa, ao ambiente no qual vive, assim como aos neuropsicólogos  relacionados.

A coleção «Fonoaudiologia na idade evolutiva» é e será sempre aberta às contribuições de todos aqueles que trabalham com idade evolutiva, como demonstra também a composição do Comitato Científico, que inclui, além de fonoaudiólogos de experiência comprovada, jovens emergentes e especialistas provenientes de outras disciplinas, tais como psicólogos, neuropsiquiatras infantis, otorrinolaringologistas  pedagogos.

TÍTULOS DA COLEÇÃO

Monografias

Os percursos de reabilitação

Manuais de intervenção reabilitativa, caracterizado por um recorte absolutamente prático, sempre Evidence Based.

O COMITATO CIENTÍFICO

Cristina Caselli, psicóloga, I.S.T.C. CNR, Roma
Anna Giulia De Cagno, fonoaudióloga, vice-presidente FLI
Sandra Di Ninni, foniatra, Istituto Nous, Cagliari
Enrica Mariani, fonoaudióloga, ASL Roma C
Deny Menghini, psicóloga, Ospedale Bambino Gesù, Roma
Sara Panizzolo, fonoaudióloga, Ospedale Monaldi, Napoli
Manuela Pieretti, fonoaudióloga, ASL Roma C
Claudia Ronchetti, fonoaudióloga, Centro Seconda Navigazione
Tiziana Rossetto, fonoaudióloga, presidente FLI
Giovanni Valeri, neuropsiquiatra infantil, Ospedale Bambino Gesù, Roma
Stefano Vicari, neurologista, Ospedale Bambino Gesù, Roma

Comitato de coordenação
Valeria Gazerro, psicóloga, Centro di Logopedia "Grillo Parlante", Ladispoli
Claudio Paloscia, neuropsiquiatra infantil, Associazione Astrea, Roma
Chiara Petagna, fonoaudióloga, Centro di Logopedia "Grillo Parlante", Ladispoli
Serena Rossi, fonoaudióloga, profissional liberal, Roma

AS ÁREAS DE INTERESSE DA FONOAUDIOLOGIA

Nos últimos anos as áreas de interesse da fonoaudiologia, dentro dos distúrbios do desenvolvimento se multiplicaram e se modificaram, exigindo sempre mais competências especializadas. Além disso, as crianças que nascem em condições de desvantagem são ainda inúmeras e apresentam patologias capazes de alterar o desenvolvimento cognitivo e neuropsicológico não mais simplesmente enquadráveis aos naquilo que tempos atrás era comomente definido como «déficit cognitivo» (quando não retardo mental) ou «déficit de linguagem» ou «distúrbio de leutura-escrita» e assim por diante.

Estas crianças apresentam de fato patologias complexas e diferenciadas, ainda que em muitos casos em comorbilidade entre elas: patologias que vão dos distúrbios específicos da linguagem o da aprendizagem aos distúrbios da memória ou da atenção, dos efeitos de lesões cerebrais, congênitas ou adquiridas, a outras patologias como por exemplo a epilepsia ou as infecções por HIV o por tratamento com fármacos particulares.

Mas quais são as melhores práticas de intervenção, quais os critérios de avaliação de apropriação, eficiência e eficácia, quais as medidas de outcome a serem utilizadas? Mas justamente estes termos, de apropriação, boas práticas, indicadores de eficácia, equipe multiprofissional e assim por diante, todos utilizados na ação cotidiana pelos reabilitadores, utti termini usati nell’agire quotidiano dai riabilitatori, são geralmente utilizados mais do que qualquer coisa para nos tranquilizar e demosntrar nossa competência em transpor as transformações obtidas nos últimos dez anos no cenário do sistema de saúde italiano.

A EVIDENCE BASED MEDICINE

Medicina Baseada na Evidência (Evidence Based Medicine, EBM) revolucionou o mundo científico, tanto na prática quanto na teoria. De uma medicina autorreferencial, orientada pela experiência das tendências dos especialistas, passamos a uma ciência na qual o que conta são as provas e as evidências científicas.

Uma revolução efetuada também por motivações de tipo econômico, mas que tem modificado profundamente seja os princípios como as orientações no complexo cenário da reabilitação. A EBM, de fato, é um movimento cultural que se difundiu rapidamente a nível internacional, graças a muitos fenômenos qu marcaram a evolução da metodologia da pesquisa clínica e da informação científica. Um dos principais objetivos foi o de colocar em discussão os dogmas ditados por modelos tradicionais da medicina, liberando os operadores de saúde do peso autoritário da opinião de líder assim como era habitual, e oferecer a possibilidade de avaliar de maneira autônoma e crítica a qualidade das próprias escolhas clínicas usand, para as decisões, dados experimentais e bibliográficos.